quarta-feira, 30 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Nada a ver
Ficou olhando. Só desperdício.
Não dá mais. Não.
Agora é ficar naquela de lá e cá. Fazendo de conta que nem lá e nem cá se viram. Representações necessárias e tão dispensáveis.
Mesmo que tenham visto, que tenham percebido, foram só resíduos. Fragmentos do que houve, do que nunca foi avante.
Meros pedaços de pouco, de nada, de aspiração de muito.
Nada mais. Nada menos.
Foi-se. Esqueça-se. Nada mais, nada menos.
Nem tente.
Daqui, tentação nenhuma.
Não dá mais. Não.
Agora é ficar naquela de lá e cá. Fazendo de conta que nem lá e nem cá se viram. Representações necessárias e tão dispensáveis.
Mesmo que tenham visto, que tenham percebido, foram só resíduos. Fragmentos do que houve, do que nunca foi avante.
Meros pedaços de pouco, de nada, de aspiração de muito.
Nada mais. Nada menos.
Foi-se. Esqueça-se. Nada mais, nada menos.
Nem tente.
Daqui, tentação nenhuma.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Compelido
Achar que pensa, que está sendo o diferencial. Na verdade, só o integrado, o obediente, o que optou por não destoar.
O compelido.
O que se acha tão elevado, tão acima, melhor. Tudo para se misturar, fazer parte, mesmo desconhecendo, blefando, rindo por rir.
Sem neuras.
Acredite. És um entre vários, entre tantos, diversos, aglutinados. Apenas querendo estar ali, dormir com a consciência de dever cumprido, de que não fez vergonha.
Vergonha, na vera, para o íntimo.
Mas este é detalhe. Dispensável diante do todo.
O compelido.
O que se acha tão elevado, tão acima, melhor. Tudo para se misturar, fazer parte, mesmo desconhecendo, blefando, rindo por rir.
Sem neuras.
Acredite. És um entre vários, entre tantos, diversos, aglutinados. Apenas querendo estar ali, dormir com a consciência de dever cumprido, de que não fez vergonha.
Vergonha, na vera, para o íntimo.
Mas este é detalhe. Dispensável diante do todo.
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